Estes bárbaros desfrutam hoje da hegemonia
cultural, que se traduz em votos. Tudo o que atacam parece fazer cada vez menos
sentido na cultura que persistem em tentar remodelar. A sacralidade da vida?
Não! Nas velhas eras pagãs, valia a lei do mais forte, ou o desejo dos líderes.
Sexualidade saudável, dentro da família? Não! No mundo antigo, tudo se resumia
a penetrador e penetrado. E gritam: “somos a vanguarda, num novo ‘momento
histórico’”. Mas o que promovem mesmo é o retorno aos velhos tempos pagãos
pré-cristãos.
Estes bárbaros desprezam a individualidade da
pessoa, bem como seu valor intrínseco. Nivelando todos os valores, dizendo que
são todos subjetivos, querem mesmo é que César diga o que é certo ou errado. O
resto não passa de “constructo social”. Da suprema blasfêmia a essa paganismo
segue um trecho: “Consideramos estas verdades como evidentes por si
mesmas, que todos os homens sejam criados de modo igual e providos pelo
Criador de certos direitos inalienáveis; entre eles, a vida, a liberdade e
busca da felicidade”.
Estes bárbaros enaltecem o poderio de César. Pela
saúde, pela paz, pela educação, alegam. Sempre se frustram, mas não se permitem
atentar para o real. E, para tanto, não são nada discretos em sua sanha de
controlar escolas, mídia e a produção cultural, visando uma modelagem
comportamental em larga escala. Subjetividade e autonomia da consciência
individual é escândalo ao mundo antigo: “Estes homens, ó Nabuconosor, não te
respeitaram; a teus deuses não serviram, nem adoraram a estátua de ouro que
levantaste”. Os bárbaros não toleram o homem livre, senhor de suas próprias
ideias e princípios.
Estes bárbaros sacralizam a natureza. Que não
toquem nas árvores e nos micos-leões! E que em nome deste panteísmo não se
plante, não se construa, não se aumentem as famílias e a população. “Não é
‘sustentável’”, clamam. Agora com legitimidade jurídica, o humano volta a ser
uma besta servil de forças misteriosas das florestas, como nas velhas eras
pagãs.
Estes bárbaros abortam. Para eles vale mais o bem
estar da tribo do que a vida por si mesma. E os fetos se reduzem a assunto de
saúde pública, a consequências indesejáveis da promiscuidade das militantes
que, sem dó, esquartejam e expelem suas crias. Nas velhas tribos bárbaras,
deidades crúeis sacralizavam o prazer. No velho mundo bárbaro, as chamas de
Moloque recebiam os pequeninos, e as trombetas do deus pagão cobriam seus
últimos e agonizantes choros.
Estes bárbaros, ontem, como hoje, desprezam o Deus
de Israel e seus princípios. Não é à toa que abominam o Ocidente, fruto
civilizacional da cosmovisão judaico-cristã, que em tudo afronta esses
nostálgicos das eras pagãs. Que em tudo denuncia a barbárie decorrente da
ausência daquele Espírito que, onde habita, ali há liberdade (II Co. 3:17).
Estes bárbaros mal disfarçam em ideologias suas
velhas crenças pagãs. O pastor Wurmbrand bradou: “Marx era, na verdade, um
satanista”. A bruxa Margot Adler fez questão de mostrar o quanto o paganismo
inspirou o feminismo desde seus primeiros momentos. Eric Voegelin e outros
autores perceberam o quanto as ideologias utópicas que mataram milhões no
século XX se assemelham, em tantos aspectos, a antigas crenças gnósticas. Peter
Gay afirmou que o Iluminismo foi o berço do paganismo moderno e outros
historiadores já afirmaram que este período, para além da imagem pública, foi
mesmo um festival de bruxaria e ocultismo. Dentre os inspiradores da United
Religions Initiative, hoje tentáculo da ONU, não se pode excluir nomes como
Madame Blavatsky e Aleister Crowley. Como Lee Penn bem denuncia em seu livro
False Dawn, esta instituição está claramente determinada a obstruir a
evangelização cristã, sempre em nome da promoção ecumênica da paz mundial,
incriminando os cristãos conservadores como intolerantes. Buscando reduzir o
cristianismo a mero ativismo social, promove uma nova espiritualidade global,
uma religião de plástico que irá dar novo valor a velhas práticas ocultistas e
teosóficas.
Estes bárbaros também sabem se disfarçar de
cristãos. Estes bárbaros sabem se infiltrar em instituições e veículos de mídia
que se afirmam como defensores e divulgadores do cristianismo. Estes bárbaros
sabem que a fé cristã diz respeito a todas as áreas do conhecimento: política,
arte, economia, psicologia, ciência, filosofia, etc. E por isso que em tudo
atrapalham os cristãos, impedindo-os a perceber as inúmeras riquezas deste
legado com o qual Deus os presenteou, tendo anteriormente concedido a eles a
salvação, por meio do sacrifício do Senhor Jesus Cristo.
Estes bárbaros sabem que, no momento em que os
cristãos se posicionam e contra eles se opõem, começam a ter sérios problemas.
Estes bárbaros, seguindo o deus deste século, sabem
que vivem na mentira. E que “não prevalecerão no dia do juízo” (Sl 1:5).
Em resposta ao que Edson Camargo escreveu acima, foram dadas as seguintes repostas:
O Decálogo
Em 1913,
Lênin escreveu o "Decálogo". Trata-se de um documento contendo 10
itens que apresentam ações táticas para a tomada do poder. Este mesmo documento
é a cartilha de como o PT (e outros partidos esquerdistas) realmente agem nos
bastidores.
Um aviso importante: qualquer semelhança com os dias de hoje não é mera coincidência! É pura realidade!
Vejamos o que diz o "Decálogo":
1 – Corrompa a juventude e dê a ela total liberdade sexual;
2 – Procure se infiltrar nos meios de comunicação de massa, e depois controle todos eles;
3 – Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a promover discussões sobre assuntos sociais;
4 – Destrua a confiança do povo em seus líderes. Faça com que eles fiquem com a imagem denegrida perante a opinião pública;
5 – Fale sempre sobre democracia e em Estado de Direito; mas assim que puder (e tão logo haja a primeira oportunidade), assuma o poder sem nenhum escrúpulo;
6 – Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País (principalmente no exterior), e provoque o pânico e o caos na população por meio da inflação;
7 – Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8 – Provoque distúrbios sociais e contribua para que as autoridades constituídas não as proíbam;
9 – Contribua para a destruição dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não–comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;
10 – Procure catalogar todos aqueles que possuem armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando, deste modo, que seja impossível oferecer qualquer resistência à nossa causa.
Anexo ao mesmo "Decálogo", tem mais um outro documento intitulado "Os 10 princípios da esquerda". Vejamos quais são estes mesmos princípios:
Os 10 princípios da esquerda
1 – Os esquerdistas crêem que não existe moral. Na verdade, os esquerdistas crêem apenas na moral que for favorável a eles mesmos, isto é, "não roubar" vale somente para os outros (mas os esquerdistas podem roubar à vontade para si próprios e para aqueles que os ajudam);
2 – Os esquerdistas promovem o anti–convencional, violentam os costumes e preferem a descontinuidade. Não gostam de seguir certas regras diferentes das que eles mesmos criam;
3 – Os esquerdistas derrubam tudo que seja pré–estabelecido. São, por natureza, contra todo e qualquer sistema padronizado (que contém princípios já determinados há muito tempo);
4 – Os esquerdistas agem com imprudência e irresponsabilidade, não importando quais prejuízos venham a causar aos que estão sob seu comando;
5 – Os esquerdistas desejam a uniformidade universal: todo mundo igual (exceto eles, quando estão no poder usufruindo dos privilégios);
6 – Os esquerdistas não se impõem limites e acreditam que podem melhorar, aperfeiçoar e acabar com as imperfeições de tudo, inclusive do próprio ser humano. Para fazer uma omelete, é preciso quebrar os ovos (mas eles partem para quebrar todos os ovos, mesmo que não consigam fazer omelete alguma);
7 – Os esquerdistas são contra a liberdade e a propriedade privada. Preferem a escravidão, embora a chamem, de maneira sutil, por outros nomes: igualdade, responsabilidade social, justiça social, senso de coletividade, etc;
8 – Os esquerdistas impõem coletivismo forçado. Tudo deve ser de todos (mas somente sob controle total do Estado);
9 – Os esquerdistas desejam o poder desmedido e a liberação de todas as paixões humanas (marxismo clássico e marxismo cultural);
10 – Os esquerdistas não querem estabilidade: pregam a revolução perpétua. Dizem promover a paz, mas são os maiores incentivadores de todas as guerras e lutas armadas.
Um aviso importante: qualquer semelhança com os dias de hoje não é mera coincidência! É pura realidade!
Vejamos o que diz o "Decálogo":
1 – Corrompa a juventude e dê a ela total liberdade sexual;
2 – Procure se infiltrar nos meios de comunicação de massa, e depois controle todos eles;
3 – Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a promover discussões sobre assuntos sociais;
4 – Destrua a confiança do povo em seus líderes. Faça com que eles fiquem com a imagem denegrida perante a opinião pública;
5 – Fale sempre sobre democracia e em Estado de Direito; mas assim que puder (e tão logo haja a primeira oportunidade), assuma o poder sem nenhum escrúpulo;
6 – Colabore para o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do País (principalmente no exterior), e provoque o pânico e o caos na população por meio da inflação;
7 – Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do País;
8 – Provoque distúrbios sociais e contribua para que as autoridades constituídas não as proíbam;
9 – Contribua para a destruição dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não–comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;
10 – Procure catalogar todos aqueles que possuem armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando, deste modo, que seja impossível oferecer qualquer resistência à nossa causa.
Anexo ao mesmo "Decálogo", tem mais um outro documento intitulado "Os 10 princípios da esquerda". Vejamos quais são estes mesmos princípios:
Os 10 princípios da esquerda
1 – Os esquerdistas crêem que não existe moral. Na verdade, os esquerdistas crêem apenas na moral que for favorável a eles mesmos, isto é, "não roubar" vale somente para os outros (mas os esquerdistas podem roubar à vontade para si próprios e para aqueles que os ajudam);
2 – Os esquerdistas promovem o anti–convencional, violentam os costumes e preferem a descontinuidade. Não gostam de seguir certas regras diferentes das que eles mesmos criam;
3 – Os esquerdistas derrubam tudo que seja pré–estabelecido. São, por natureza, contra todo e qualquer sistema padronizado (que contém princípios já determinados há muito tempo);
4 – Os esquerdistas agem com imprudência e irresponsabilidade, não importando quais prejuízos venham a causar aos que estão sob seu comando;
5 – Os esquerdistas desejam a uniformidade universal: todo mundo igual (exceto eles, quando estão no poder usufruindo dos privilégios);
6 – Os esquerdistas não se impõem limites e acreditam que podem melhorar, aperfeiçoar e acabar com as imperfeições de tudo, inclusive do próprio ser humano. Para fazer uma omelete, é preciso quebrar os ovos (mas eles partem para quebrar todos os ovos, mesmo que não consigam fazer omelete alguma);
7 – Os esquerdistas são contra a liberdade e a propriedade privada. Preferem a escravidão, embora a chamem, de maneira sutil, por outros nomes: igualdade, responsabilidade social, justiça social, senso de coletividade, etc;
8 – Os esquerdistas impõem coletivismo forçado. Tudo deve ser de todos (mas somente sob controle total do Estado);
9 – Os esquerdistas desejam o poder desmedido e a liberação de todas as paixões humanas (marxismo clássico e marxismo cultural);
10 – Os esquerdistas não querem estabilidade: pregam a revolução perpétua. Dizem promover a paz, mas são os maiores incentivadores de todas as guerras e lutas armadas.
Diante disso tudo que foi mostrado aqui, eu pergunto a todos: alguém ainda tem
mais alguma dúvida das reais intenções do governo do PT (e de outros partidos
com a mesma agenda política)?
Infelizmente,
tanto o nosso sistema educacional como também o religioso foram contaminados
por idéias esquerdistas, marxistas, comunistas e socialistas.
No caso da educação, o que acontece é o seguinte: da escola primária à universidade, todos são educados na mentalidade socialista de que o governo deve sempre atender às necessidades de todos (e, principalmente, que todos devem ser submissos ao mesmo governo).
A mesma coisa acontece em algumas igrejas e seminários: devemos sempre ter compaixão pelos pobres e necessitados, e ser contra os opressores (no caso, os ricos).
E o que os professores, padres e pastores (que são doutrinados nas mesmas idéias) ensinam a todos? A mesma ladainha de sempre:
– O rico é o principal culpado pela pobreza e pela miséria do mundo;
– O capitalismo é um sistema onde uma minoria fica rica e a maioria vive na pobreza;
– O capitalismo é desumano, pois o pobre, para sobreviver, é obrigado a vender sua força de trabalho ao rico;
– O pobre trabalha para dar lucro ao rico. Muitas vezes, trabalha o dia inteiro e só recebe o valor equivalente a apenas uma única hora de trabalho (isto é, trabalhou de graça para o rico na maior parte do tempo);
– O capitalismo é egoísta, pois o rico só quer o melhor pra si (e nem se preocupa com o pobre);
– O governo tem que tirar dos ricos para dar aos pobres;
– O socialismo é o único governo capaz de promover a igualdade social para todas as pessoas;
– Jesus ama os pobres e oprimidos e tem ódio dos ricos. E ainda citam as palavras que Jesus diz sobre isso: "É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus" (Mateus 19:24)
Todos já saem da escolas, universidades, igrejas e seminários após terem sofrido essa lavagem cerebral. Aí já fica gravado na mente de todos (e já se torna um pensamento comum) que toda a miséria do mundo é causada pelo rico, que o rico vai para o inferno após a morte, que o pobre deve sempre permanecer na pobreza (fingida ou conveniente em certos casos), e que o pobre deve sempre confiar no governo (leia-se políticos esquerdistas) e nas suas propostas de melhoria ou de ajuda (como o "Bolsa–Família" e outros assistencialismos eleitoreiros)!
Eu pergunto:
– Não é exatamente isto o que acontece nas nossas escolas, universidades, igrejas e seminários?
– Não é exatamente esta a propaganda que os partidos marxistas, esquerdistas, comunistas e socialistas (como o PT e outros partidos com a mesma agenda política) divulgam em toda a mídia (para iludir o povo que não é politicamente conscientizado)?
Deixo estas perguntas no ar para alguém daqui responder na primeira oportunidade!
No caso da educação, o que acontece é o seguinte: da escola primária à universidade, todos são educados na mentalidade socialista de que o governo deve sempre atender às necessidades de todos (e, principalmente, que todos devem ser submissos ao mesmo governo).
A mesma coisa acontece em algumas igrejas e seminários: devemos sempre ter compaixão pelos pobres e necessitados, e ser contra os opressores (no caso, os ricos).
E o que os professores, padres e pastores (que são doutrinados nas mesmas idéias) ensinam a todos? A mesma ladainha de sempre:
– O rico é o principal culpado pela pobreza e pela miséria do mundo;
– O capitalismo é um sistema onde uma minoria fica rica e a maioria vive na pobreza;
– O capitalismo é desumano, pois o pobre, para sobreviver, é obrigado a vender sua força de trabalho ao rico;
– O pobre trabalha para dar lucro ao rico. Muitas vezes, trabalha o dia inteiro e só recebe o valor equivalente a apenas uma única hora de trabalho (isto é, trabalhou de graça para o rico na maior parte do tempo);
– O capitalismo é egoísta, pois o rico só quer o melhor pra si (e nem se preocupa com o pobre);
– O governo tem que tirar dos ricos para dar aos pobres;
– O socialismo é o único governo capaz de promover a igualdade social para todas as pessoas;
– Jesus ama os pobres e oprimidos e tem ódio dos ricos. E ainda citam as palavras que Jesus diz sobre isso: "É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus" (Mateus 19:24)
Todos já saem da escolas, universidades, igrejas e seminários após terem sofrido essa lavagem cerebral. Aí já fica gravado na mente de todos (e já se torna um pensamento comum) que toda a miséria do mundo é causada pelo rico, que o rico vai para o inferno após a morte, que o pobre deve sempre permanecer na pobreza (fingida ou conveniente em certos casos), e que o pobre deve sempre confiar no governo (leia-se políticos esquerdistas) e nas suas propostas de melhoria ou de ajuda (como o "Bolsa–Família" e outros assistencialismos eleitoreiros)!
Eu pergunto:
– Não é exatamente isto o que acontece nas nossas escolas, universidades, igrejas e seminários?
– Não é exatamente esta a propaganda que os partidos marxistas, esquerdistas, comunistas e socialistas (como o PT e outros partidos com a mesma agenda política) divulgam em toda a mídia (para iludir o povo que não é politicamente conscientizado)?
Deixo estas perguntas no ar para alguém daqui responder na primeira oportunidade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário